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A União (que representa os bens do país) possui imóveis ociosos — prédios e terrenos públicos sem uso ou subutilizados — que poderiam gerar receitas aos cofres públicos (aluguel, por exemplo) ou ser destinados a projetos de moradia e inclusão social. Em vez do abandono, esses espaços poderiam ser usados para atender à necessidade habitacional, regularizar áreas ocupadas e otimizar a oferta de serviços públicos.

O Estado brasileiro não está bem preparado e não trabalha de forma coordenada com empresas para enfrentar os impactos das mudanças climáticas. Sem políticas bem feitas, dinheiro suficiente e parceria com o setor privado, o governo tem dificuldade em responder a eventos extremos, como enchentes e secas. Isso atrapalha a realização de políticas públicas importantes para garantir os direitos básicos da população.

Centenas de obras em hospitais e unidades de saúde estão inacabadas no Brasil. Isso significa menos leitos disponíveis, mais filas de espera e falta de atendimento para quem precisa. Se essas obras forem concluídas, muitas regiões terão mais estrutura para atender a população, especialmente em situações de emergência e internação.

Milhares de pessoas esperam meses por uma perícia médica do INSS para acessar benefícios como o auxílio-doença. Alguns motivos são a falta de médicos peritos em algumas regiões, greves e metas de atendimento aos cidadãos abaixo do esperado pela jornada de trabalho que esses profissionais deveriam cumprir.

Buracos no asfalto, falta de sinalização e trechos abandonados aumentam o risco de acidentes e o custo das viagens. Além do perigo para quem dirige, essas más condições elevam o gasto com combustível, a manutenção dos veículos e o tempo perdido no trânsito.